OYEKUGUNDÁ
REZA DE OYEKUGUNDÁ
Oyeku te Gundá lobina nasá ojó opá otá kuku wora adifafun Aberegue lubá omó
Orunmilá, koba Ogun titiwo beberé olotura, agogô labiniku tenyé ewe ogumá. Ifá ni
ota ojojo ebó adié, ekú, ejá, ejá, owo teteború.
Este Odu, também chamado Oyekutegundá, é a personificação espiritual de
Orunmilá, ao contrário de seu irmão Ogundayekú, personificação material do Senhor do Oráculo.
É filho de Oyeku e de Ogundá.
Avisa ao Awo que Orunmilá afastou-se de sua casa e, para que volte, tem que se
fazer ebó com duas galinhas pretas, preá e peixe fresco.
Nos ebós deste Odu tem que ter um oberó com os axés6
dos bichos sacrificados,
fritos no dendê.
Tem que colocar, em Elegbara, um espelhinho lavado com omieró, atrás do qual,
sacrifica-se um pintinho novo.
Com um espelhinho, prepara-se um talismã.
Também em Orunmilá, coloca-se um espelhinho e um pedaço de cana-brava.
Neste Odu coloca-se, dentro de uma sopeira, uma mão de búzios consagrados,
diante do Orunmilá do Awo
Alimenta-se o Egun protetor com ambrosia7
, café, água, flores, fumo de rolo, cigarros
e uma vela acesa, num tronco de árvore oco, dentro de uma mata.
Diante do Orunmilá de Akofá, põe-se um canudo de cana-brava.
Neste signo nasceu a determinação de soprar obí mascado com ataré aos quatro
pontos cardeais, sempre que se faz ebó.
Antes de começar o ebó o Awo mastiga um pedaço de obí com quatro grãos de ataré
e sopra sobre os ingredientes.
A folha deste Odu é o ewe-ewe (mirabilis jalapa).
Coloca-se um machadinho de ouro no igbá da Oxun.
Sacrificam-se duas galinhas para Oxun e se despacha no rio, cruas ou cozidas, de
acordo com a vontade do Orixá.
Deve-se usar um cordão com um machadinho de ouro como proteção pessoal.
O Awo deste Odu não pode se afastar deixando questões pendentes, pois isto lhe
trará grandes prejuízos.
Deve-se tomar caldo de tutano com uma folha de ewe yeye (abrus precatorius. Lin.).
Não se deve comer pimenta nem beber vinho seco.
Tomar, em jejum, um golinho de aguardente.
Se o mandarem buscar algo no campo, vá. Ali encontrará sua boa sorte.
Encontrará uma mulher que o fará inteiramente feliz, mas tenha cuidado com o que
dão para comer ou beber.
O Awo tem que ir a um pé de cana-brava, colher a ponta de uma rama nova, colocá-
la sobre seu estômago e, depois, jogá-la fora, pedindo a Olofin, à Oxun e a Orunmilá que o
livrem de todo o mal.
Não seja avaro, na avareza está a sua perdição.
Aqui fala a candiga8
.
O inimigo será vencido com as mesmas armas que usa contra você.
REZA DE OYEKUGUNDÁ
Oyeku te Gundá lobina nasá ojó opá otá kuku wora adifafun Aberegue lubá omó
Orunmilá, koba Ogun titiwo beberé olotura, agogô labiniku tenyé ewe ogumá. Ifá ni
ota ojojo ebó adié, ekú, ejá, ejá, owo teteború.
Este Odu, também chamado Oyekutegundá, é a personificação espiritual de
Orunmilá, ao contrário de seu irmão Ogundayekú, personificação material do Senhor do Oráculo.
É filho de Oyeku e de Ogundá.
Avisa ao Awo que Orunmilá afastou-se de sua casa e, para que volte, tem que se
fazer ebó com duas galinhas pretas, preá e peixe fresco.
Nos ebós deste Odu tem que ter um oberó com os axés6
dos bichos sacrificados,
fritos no dendê.
Tem que colocar, em Elegbara, um espelhinho lavado com omieró, atrás do qual,
sacrifica-se um pintinho novo.
Com um espelhinho, prepara-se um talismã.
Também em Orunmilá, coloca-se um espelhinho e um pedaço de cana-brava.
Neste Odu coloca-se, dentro de uma sopeira, uma mão de búzios consagrados,
diante do Orunmilá do Awo
Alimenta-se o Egun protetor com ambrosia7
, café, água, flores, fumo de rolo, cigarros
e uma vela acesa, num tronco de árvore oco, dentro de uma mata.
Diante do Orunmilá de Akofá, põe-se um canudo de cana-brava.
Neste signo nasceu a determinação de soprar obí mascado com ataré aos quatro
pontos cardeais, sempre que se faz ebó.
Antes de começar o ebó o Awo mastiga um pedaço de obí com quatro grãos de ataré
e sopra sobre os ingredientes.
A folha deste Odu é o ewe-ewe (mirabilis jalapa).
Coloca-se um machadinho de ouro no igbá da Oxun.
Sacrificam-se duas galinhas para Oxun e se despacha no rio, cruas ou cozidas, de
acordo com a vontade do Orixá.
Deve-se usar um cordão com um machadinho de ouro como proteção pessoal.
O Awo deste Odu não pode se afastar deixando questões pendentes, pois isto lhe
trará grandes prejuízos.
Deve-se tomar caldo de tutano com uma folha de ewe yeye (abrus precatorius. Lin.).
Não se deve comer pimenta nem beber vinho seco.
Tomar, em jejum, um golinho de aguardente.
Se o mandarem buscar algo no campo, vá. Ali encontrará sua boa sorte.
Encontrará uma mulher que o fará inteiramente feliz, mas tenha cuidado com o que
dão para comer ou beber.
O Awo tem que ir a um pé de cana-brava, colher a ponta de uma rama nova, colocá-
la sobre seu estômago e, depois, jogá-la fora, pedindo a Olofin, à Oxun e a Orunmilá que o
livrem de todo o mal.
Não seja avaro, na avareza está a sua perdição.
Aqui fala a candiga8
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O inimigo será vencido com as mesmas armas que usa contra você.
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