REZA DE OYEKUFUN
Oyekúbedurá mafun agbá barabá, mafun agba Ofun mayekun fun Iyansã, lelé foguere
belele malere, Oyeku fun mafunyeké belere Ori Oxun Oriyeyeo, molala lala jeri
Iyalode Oriyeyeo, lele Oxun bebere Okanran ielegue yelele, Oyekufun yeyebi Oiya
Oma jire Awa Babadawa. Awo Oba Eri Ifá kaferefun Lewri Ifá. Kaferefun Elegbara.
Aqui nasceu Exú Larufá, filho de Ile e de Ikú.
Nasceu a transfiguração da Terra e de Elegbara.
Foi por este caminho que, com a ajuda de Oiyá, Exú Larufá se fez grande sobre a
Terra.
Foi aqui que Xangô transmitiu o poder do reino a Orunmilá.
É por este caminho que Ibeji traz sorte, dinheiro e saúde.
É o signo das lagoas, por isto, tem-se que oferecer sacrifícios aos espíritos das
lagoas.
Foi neste caminho que Oxun adquiriu escravos.
Para conseguir mulheres, oferece-se um preá dentro de uma cabaça a Elegbara.
No mesmo dia em que se encontra este signo oferece-se cinco akarás a Orunmilá,
com pó de peixe, de ekú e cinco moedas. Despacha-se, no mesmo dia, no cemitério.
O Awo, depois disto, limpa-se com bofe de boi, amarra o bofe com uma fita preta e
pendura no galho de uma árvore qualquer.
Não se come carne de carneiro.
Assinala morte repentina.
Não se deve cruzar bosques para não adquirir negatividades.
Se for mulher, deve usar ao dormir, um idé com contas de Oiyá, como proteção
contra Ikú durante o sono.
O homem de sua vida tem que ser Babalawo.
Deve vestir-se de branco e assentar Orunmilá.
Tem que ter cuidado para não levar um flagrante de seu marido.
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