Itan
Os 5 Ados
Gbengbeleku adivinhou onde quis. Foi feito um jogo divinatório para Igun, primogênito de Eledunmare, no dia em que adoeceu e a preocupação de seu pai era curá-lo.
Igun, primogênito de Eledunmare, que é Agotun, aquele que faz da chuva uma fonte de riqueza.
Eledunmare fez tudo o que pôde, sem sucesso. Cansado, abriu-lhe a porta do aye para que ele fosse morar lá.
Toto Ibara foi quem adivinhou para Òrunmilá quando este lamentava sua falta de sorte na vida. Ele foi consultar seu adivinho para saber se teria dinheiro para poder criar os filhos, para poder ter um lar.
Por essa razão foi consultar Ifá. Seus adivinhos o aconselharam a fazer um ebó com cinco galinhas. Fazendo esse ebó, no quinto dia toda a riqueza desejada chegaria às suas mãos.
As galinhas deveriam ser sacrificadas a seu Eledá, uma a uma, diariamente, até completar cinco dias. Cada galinha sacrificada teria as vísceras retiradas e colocadas numa cabaça, cobertas com azeite de dendê e levadas a uma encruzilhada. O resto da galinha poderia ser consumido por ele e sua família. A caminho da encruzilhada onde seria entregue a oferenda, deveria ir cantando alto: que a sorte venha a mim, que a sorte venha a mim! Até chegar a encruzilhada onde seria entregue a oferenda. Esse ritual deveria prosseguir por cinco dias.
Òrúnmìlà fez conforme o orientado. Assim, ele começou a fazer o ebó. Sacrificava as galinhas e levava suas vísceras para a encruzilhada. Lá chegando, depositava a oferenda e despejava azeite de dendê começava a rezar pedindo que a sorte chegasse para ele.
Havia um mato em frente à encruzilhada onde Òrúnmìlà entregava as oferendas ali vivia Igun, o filho de Eledunmare. Assim que Òrúnmìlà deixava os ebós e saía dali, Igun ia lá e comia a oferenda. Igun, filho de Eledunmare, tinha cinco doenças: uma na cabeça, outra nos braços, outra no peito, nas costas tinha uma corcunda e era aleijado dos pés.
No primeiro dia em que comeu a oferenda de Òrúnmìlà, viu-se curado de problema que tinha na cabeça e surpreendeu-se. No dia seguinte, Òrúnmìlà levou novamente seu ebó à encruzilhada repetindo os mesmos rituais, sem saber que alguém comia a sua oferenda. Assim que Òrúnmìlà saiu da encruzilhada Igun foi lá e comeu de novo a oferenda, se esticaram. No terceiro dia Òrúnmìlà continuou o seu processo, levando sua oferenda à encruzilhada.
Mal terminara de colocar o ebó na encruzilhada, Igun foi lá e comeu dessa oferenda. O peito de Igun, que era inchado, desinchou assim que acabou de comer. No quarto dia, Òrúnmìlà levou seu ebó a encruzilhada, cantando: que a sorte venha a mim, que a sorte venha a mim! Mal terminara de colocar o ebó na terra Igun foi lá novamente e o comeu. Assim que acabou de comer, a corcunda que havia em suas costas desapareceu. No quinto dia Òrúnmìlà levou sua oferenda a encruzilhada para completar os rituais.
No caminho ia cantando o mesmo refrão dos dias anteriores. Mal terminara de colocar o ebó na terra para Igun foi lá novamente e o comeu. Na manhã do sexto dia seus dois pés aleijados haviam adquirido vitalidade e ele passou a sem dificuldade. Começou a caminhar por todos os cantos. E foi assim que ele se curou de todas as suas doenças.
Impressionado com esses fatos Igun levantou-se e foi ao orun para encontrar-se com Eledunmare. Este, logo percebeu que o filho estava curado e lhe perguntou quem o curara.
Igun relatou todo o ocorrido a Eledunmare. Disse-lhe que quem entregava as oferendas era Òrúnmìlà e acrescentou que sempre que Òrúnmìlà levava o ebó s encruzilhada ele entoava o refrão – que a sorte venha a mim! Que sorte venha a mim! Que sorte venha a mim!
Eledunmare disse a Igun que presentearia essa pessoa com riqueza.
Pegou então os quatro ados (dons, graças) e os deu a Igun para que os levasse a Òrúnmìlà, no aye.
Igun disse a Eledunmare que não sabia chegar à casa de Òrúnmìlà e o pai o orientou dizendo que, assim que chegasse ao aye. Igun disse a Eledunmare que não sabia chegar a casa de Òrúnmìlà e o pai o orientou dizendo que, assim que chegasse ao aye, perguntasse às pessoas e elas lhe indicariam o caminho. Antes de Igun sair do orun Eledunmare recomendou que Òrúnmìlà pudesse escolher apenas um dos quatro ado e Igun deveria trazer de os três restantes – o ado da riqueza, dinheiro e prosperidade, o ado da fertilidade, o ado da longevidade e o ado da paciência.
Igun voltou para o aye trazendo os quatro ado. Ao chegar, foi à casa de Òrúnmìlà e lá, mostrou a ele os quatro ado. Òrúnmìlà se surpreendeu muito. Perplexo, em duvida quanto ao que fazer, mandou chamar os filhos a fim de lhes pedir conselho sobre qual dos quatro escolher.
Os filhos o aconselharam a escolher o ado da longevidade para que vivesse muito. Òrúnmìlà chamou então suas esposas a fim de lhes pedir conselho sobre qual dos quatro deveria escolher. As esposas aconselharam a escolher o ado da fertilidade para que pudessem ter muitos filhos. Òrúnmìlà chamou seus irmãos a fim de lhes pedir conselho sobre qual dos quatro deveria escolher. Os irmãos o aconselharam a escolher o ado da prosperidade para que pudessem ter muita riqueza e dinheiro. Òrúnmìlà mandou chamar seu melhor amigo. Esse melhor amigo era exu. Quando exu chegou a sua casa, Òrúnmìlà relatou-lhe o ocorrido e lhe pediu conselho quanto à escolha que deveria fazer. Exu, homem hábil, fez as seguintes perguntas a Òrúnmìlà:
- Teus filhos te aconselharam a escolher qual ado?
Òrúnmìlà respondeu:
- O da longevidade
Exu disse não escolher esse ado porque não há uma única pessoa que tenha vencido a morte e lembrou que por mais tempo que se viva, se morre um dia.
Exu então perguntou:
- E tuas esposas te aconselharam a escolher qual ado?
Òrúnmìlà respondeu:
- O da fertilidade
Exu lhe disse para não escolher esse ado porque Òrúnmìlà já tivera filhos. Perguntou-lhe de novo:
- E teus irmãos? Aconselharam-te a escolher qual ado?
Òrúnmìlà respondeu:
- O da prosperidade
Exu lhe disse para não escolher esse ado porque se ficasse rico eliminaria a pobreza da família. E acrescentou que seus irmãos quisessem prosperar deveriam ir trabalhar.
Òrúnmìlà perguntou então a Exu qual dos ado deveria escolher. E exu lhe disse para escolher o ado da paciência porque sua paciência era insuficiente para permitir que chegasse onde desejava. Caso Òrúnmìlà seguisse de fato esse conselho e escolhesse o ado da paciência, todo o ados restantes seriam seus. Òrúnmìlà aceitou a orientação de exu. Escolheu o ado da paciência e devolveu a Igun os três restantes.
Nem os filhos, nem as esposas, ne os irmãos ficaram felizes com sua escolha,
Igun partiu então, de volta, levando consigo os três ado restantes para devolvê-los a Eledunmare. Mal andara um pouco com eles o ado da riqueza lhe perguntou:
- Onde está a paciência?
Igun respondeu que ela ficara na casa de Òrúnmìlà. Riqueza disse a Igun que voltaria para ficar com paciência porque só fica onde ela está. Igun lhe disse que isso era inaceitável e que Riqueza deveria retornar com ele ao orun. Riqueza insistiu que só fica onde há paciência e que, por isso, não tinha porque retornar ao orun. Em pouco, desapareceu da mão de Igun e nesse tempo foi juntar-se a Paciência na casa de Òrúnmìlà.
Fertilidade também perguntou a Igun por Paciência. Igun lhe respondeu que ela estava na casa de Òrúnmìlà. Fertilidade lhe disse que só fica onde há paciência. Assim, Fertilidade levantou-se e procurou estar, em pouco tempo, junto com Paciência na casa de Òrúnmìlà.
Longevidade também perguntou a Igun onde estava Paciência. Igun lhe respondeu que ela estava na casa de Òrúnmìlà. Longevidade também foi se juntar a Paciência.
Quando Igun chegou ao orun Eledunmare lhe perguntou onde estavam os três ado restantes. Igun lhe respondeu que retornara para contar a Eledunmare que todos os ado haviam querido ficar junto com Paciência na casa de Òrúnmìlà. E que pretendia retornar ao aye para buscá-los e trazê-los de volta ao orun. Eledunmare lhe disse que ele não precisava ir buscar os três ado pois, de fato, todos pertencem a quem escolher Paciência. Quem tiver paciência terá longevidade, fertilidade. Procriará e viverá bem com o que procriar. E terá também Riqueza.
Assim tudo transcorreu bem com Òrúnmìlà e, com essas graças, veio a ser rei de Ketu. Procriou e viveu bastante com esses ado. Teve tanta riqueza que construiu casas pelo mundo.
Feliz por suas conquistas montou em seu cavalo e cantou: - Recebi o ado da riqueza, recebi o ado da fertilidade, recebi o ado da longevidade, oh, recebi o ado da paciência. Dançou e alegrou-se. Louvou seus adivinhos e louvou também a exu, o seu amigo.
oloje iku ike obarainan
Os 5 Ados
Gbengbeleku adivinhou onde quis. Foi feito um jogo divinatório para Igun, primogênito de Eledunmare, no dia em que adoeceu e a preocupação de seu pai era curá-lo.
Igun, primogênito de Eledunmare, que é Agotun, aquele que faz da chuva uma fonte de riqueza.
Eledunmare fez tudo o que pôde, sem sucesso. Cansado, abriu-lhe a porta do aye para que ele fosse morar lá.
Toto Ibara foi quem adivinhou para Òrunmilá quando este lamentava sua falta de sorte na vida. Ele foi consultar seu adivinho para saber se teria dinheiro para poder criar os filhos, para poder ter um lar.
Por essa razão foi consultar Ifá. Seus adivinhos o aconselharam a fazer um ebó com cinco galinhas. Fazendo esse ebó, no quinto dia toda a riqueza desejada chegaria às suas mãos.
As galinhas deveriam ser sacrificadas a seu Eledá, uma a uma, diariamente, até completar cinco dias. Cada galinha sacrificada teria as vísceras retiradas e colocadas numa cabaça, cobertas com azeite de dendê e levadas a uma encruzilhada. O resto da galinha poderia ser consumido por ele e sua família. A caminho da encruzilhada onde seria entregue a oferenda, deveria ir cantando alto: que a sorte venha a mim, que a sorte venha a mim! Até chegar a encruzilhada onde seria entregue a oferenda. Esse ritual deveria prosseguir por cinco dias.
Òrúnmìlà fez conforme o orientado. Assim, ele começou a fazer o ebó. Sacrificava as galinhas e levava suas vísceras para a encruzilhada. Lá chegando, depositava a oferenda e despejava azeite de dendê começava a rezar pedindo que a sorte chegasse para ele.
Havia um mato em frente à encruzilhada onde Òrúnmìlà entregava as oferendas ali vivia Igun, o filho de Eledunmare. Assim que Òrúnmìlà deixava os ebós e saía dali, Igun ia lá e comia a oferenda. Igun, filho de Eledunmare, tinha cinco doenças: uma na cabeça, outra nos braços, outra no peito, nas costas tinha uma corcunda e era aleijado dos pés.
No primeiro dia em que comeu a oferenda de Òrúnmìlà, viu-se curado de problema que tinha na cabeça e surpreendeu-se. No dia seguinte, Òrúnmìlà levou novamente seu ebó à encruzilhada repetindo os mesmos rituais, sem saber que alguém comia a sua oferenda. Assim que Òrúnmìlà saiu da encruzilhada Igun foi lá e comeu de novo a oferenda, se esticaram. No terceiro dia Òrúnmìlà continuou o seu processo, levando sua oferenda à encruzilhada.
Mal terminara de colocar o ebó na encruzilhada, Igun foi lá e comeu dessa oferenda. O peito de Igun, que era inchado, desinchou assim que acabou de comer. No quarto dia, Òrúnmìlà levou seu ebó a encruzilhada, cantando: que a sorte venha a mim, que a sorte venha a mim! Mal terminara de colocar o ebó na terra Igun foi lá novamente e o comeu. Assim que acabou de comer, a corcunda que havia em suas costas desapareceu. No quinto dia Òrúnmìlà levou sua oferenda a encruzilhada para completar os rituais.
No caminho ia cantando o mesmo refrão dos dias anteriores. Mal terminara de colocar o ebó na terra para Igun foi lá novamente e o comeu. Na manhã do sexto dia seus dois pés aleijados haviam adquirido vitalidade e ele passou a sem dificuldade. Começou a caminhar por todos os cantos. E foi assim que ele se curou de todas as suas doenças.
Impressionado com esses fatos Igun levantou-se e foi ao orun para encontrar-se com Eledunmare. Este, logo percebeu que o filho estava curado e lhe perguntou quem o curara.
Igun relatou todo o ocorrido a Eledunmare. Disse-lhe que quem entregava as oferendas era Òrúnmìlà e acrescentou que sempre que Òrúnmìlà levava o ebó s encruzilhada ele entoava o refrão – que a sorte venha a mim! Que sorte venha a mim! Que sorte venha a mim!
Eledunmare disse a Igun que presentearia essa pessoa com riqueza.
Pegou então os quatro ados (dons, graças) e os deu a Igun para que os levasse a Òrúnmìlà, no aye.
Igun disse a Eledunmare que não sabia chegar à casa de Òrúnmìlà e o pai o orientou dizendo que, assim que chegasse ao aye. Igun disse a Eledunmare que não sabia chegar a casa de Òrúnmìlà e o pai o orientou dizendo que, assim que chegasse ao aye, perguntasse às pessoas e elas lhe indicariam o caminho. Antes de Igun sair do orun Eledunmare recomendou que Òrúnmìlà pudesse escolher apenas um dos quatro ado e Igun deveria trazer de os três restantes – o ado da riqueza, dinheiro e prosperidade, o ado da fertilidade, o ado da longevidade e o ado da paciência.
Igun voltou para o aye trazendo os quatro ado. Ao chegar, foi à casa de Òrúnmìlà e lá, mostrou a ele os quatro ado. Òrúnmìlà se surpreendeu muito. Perplexo, em duvida quanto ao que fazer, mandou chamar os filhos a fim de lhes pedir conselho sobre qual dos quatro escolher.
Os filhos o aconselharam a escolher o ado da longevidade para que vivesse muito. Òrúnmìlà chamou então suas esposas a fim de lhes pedir conselho sobre qual dos quatro deveria escolher. As esposas aconselharam a escolher o ado da fertilidade para que pudessem ter muitos filhos. Òrúnmìlà chamou seus irmãos a fim de lhes pedir conselho sobre qual dos quatro deveria escolher. Os irmãos o aconselharam a escolher o ado da prosperidade para que pudessem ter muita riqueza e dinheiro. Òrúnmìlà mandou chamar seu melhor amigo. Esse melhor amigo era exu. Quando exu chegou a sua casa, Òrúnmìlà relatou-lhe o ocorrido e lhe pediu conselho quanto à escolha que deveria fazer. Exu, homem hábil, fez as seguintes perguntas a Òrúnmìlà:
- Teus filhos te aconselharam a escolher qual ado?
Òrúnmìlà respondeu:
- O da longevidade
Exu disse não escolher esse ado porque não há uma única pessoa que tenha vencido a morte e lembrou que por mais tempo que se viva, se morre um dia.
Exu então perguntou:
- E tuas esposas te aconselharam a escolher qual ado?
Òrúnmìlà respondeu:
- O da fertilidade
Exu lhe disse para não escolher esse ado porque Òrúnmìlà já tivera filhos. Perguntou-lhe de novo:
- E teus irmãos? Aconselharam-te a escolher qual ado?
Òrúnmìlà respondeu:
- O da prosperidade
Exu lhe disse para não escolher esse ado porque se ficasse rico eliminaria a pobreza da família. E acrescentou que seus irmãos quisessem prosperar deveriam ir trabalhar.
Òrúnmìlà perguntou então a Exu qual dos ado deveria escolher. E exu lhe disse para escolher o ado da paciência porque sua paciência era insuficiente para permitir que chegasse onde desejava. Caso Òrúnmìlà seguisse de fato esse conselho e escolhesse o ado da paciência, todo o ados restantes seriam seus. Òrúnmìlà aceitou a orientação de exu. Escolheu o ado da paciência e devolveu a Igun os três restantes.
Nem os filhos, nem as esposas, ne os irmãos ficaram felizes com sua escolha,
Igun partiu então, de volta, levando consigo os três ado restantes para devolvê-los a Eledunmare. Mal andara um pouco com eles o ado da riqueza lhe perguntou:
- Onde está a paciência?
Igun respondeu que ela ficara na casa de Òrúnmìlà. Riqueza disse a Igun que voltaria para ficar com paciência porque só fica onde ela está. Igun lhe disse que isso era inaceitável e que Riqueza deveria retornar com ele ao orun. Riqueza insistiu que só fica onde há paciência e que, por isso, não tinha porque retornar ao orun. Em pouco, desapareceu da mão de Igun e nesse tempo foi juntar-se a Paciência na casa de Òrúnmìlà.
Fertilidade também perguntou a Igun por Paciência. Igun lhe respondeu que ela estava na casa de Òrúnmìlà. Fertilidade lhe disse que só fica onde há paciência. Assim, Fertilidade levantou-se e procurou estar, em pouco tempo, junto com Paciência na casa de Òrúnmìlà.
Longevidade também perguntou a Igun onde estava Paciência. Igun lhe respondeu que ela estava na casa de Òrúnmìlà. Longevidade também foi se juntar a Paciência.
Quando Igun chegou ao orun Eledunmare lhe perguntou onde estavam os três ado restantes. Igun lhe respondeu que retornara para contar a Eledunmare que todos os ado haviam querido ficar junto com Paciência na casa de Òrúnmìlà. E que pretendia retornar ao aye para buscá-los e trazê-los de volta ao orun. Eledunmare lhe disse que ele não precisava ir buscar os três ado pois, de fato, todos pertencem a quem escolher Paciência. Quem tiver paciência terá longevidade, fertilidade. Procriará e viverá bem com o que procriar. E terá também Riqueza.
Assim tudo transcorreu bem com Òrúnmìlà e, com essas graças, veio a ser rei de Ketu. Procriou e viveu bastante com esses ado. Teve tanta riqueza que construiu casas pelo mundo.
Feliz por suas conquistas montou em seu cavalo e cantou: - Recebi o ado da riqueza, recebi o ado da fertilidade, recebi o ado da longevidade, oh, recebi o ado da paciência. Dançou e alegrou-se. Louvou seus adivinhos e louvou também a exu, o seu amigo.
oloje iku ike obarainan
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